19 de nov. de 2009

lua (realmente) nova

Assistimos, fim de semana passado, a isto:





Por ter sido dirigido pelo filho do homem (leia-se Bowie) o filme já é cult. Gostei, confesso, mas esperava algo mais filosófico, cabeça mesmo. Visualmente o filme é impecável, uma atmosfera meio retro que me lembrou algumas séries de sci-fi dos anos 70/80, sem grandes efeitos gerados por computador, apenas um apuro visual muito grande.

Não vou revelar nada sobre a trama pois é a chave de tudo. Apesar de, como disse, esperar algo mais profundo, o filme trata questões como ética científica, ganância corporativa, solidão e compaixão e auto-conhecimento de forma simples e tocante.

Preciso dizer que o filme todo possui referências explícitas (como o computador que controla a estação lunar, por exemplo) a 2001? Só não as vê quem não quer ou não assistiu ao clássico.
Assista assim que puder ou, como nós, baixe e veja em casa. Cinema é coisa do passado, nunca mais, ainda mais eu que detesto interagir com os de minha espécie.

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