9 de nov. de 2011

libertas quae sera tamen



Sem habeas. Livre pra nunca mais. Vai, fazer outro o que me fez. 08/11/11, abolição da escrava(litera)tura. Faz senso, leio e fica pegando pó, apego egoísta, forço o pleonasmo para deixar claro o ego.


Fazer o quê, me acompanhou, me fez sentir, me fez. Mas, medo de ficar é nos achados e perdidos, ou de um mais afoito sair atrás aos gritos de 'Moço! Seu livro!!'

E de ir pro lixo? Afinal não era Zibia ou Coelho (de Alice ao inverso, chato)....

Mas, vamos intuir que foi pros braços de alguém que precisava mesmo ler algo que prestasse ou apenas ler.

10 comentários:

  1. que encontre uma boa casa...

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  2. e que nessa boa casa seja devorado literalmente como foi por você!

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  3. Nossa, mas taí um apego que ainda não consegui me livrar. Acho linda de verdade a ideia, mas é nunca que eu consigo soltar um livro assim. Quando é pra doar vai direto pra biblioteca da casa de cultura aqui na rua.

    Adorei a parte de zibia e coelho, ri demais.

    Muito bacana vc, Melo, cada dia acho mais.

    Abs!

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  4. As pessoas acham que a gente vai pegando nossos livros da estante e doando? Imagine se faríamos algo assim.

    Babe, que sua flor tenha encontrado o melhor dos jardins.

    Lhe amo!

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  5. acho que vou fazer o seguinte: para cada livro novo que eu comprar, vou doar um antigo. Ontem eu comprei dois, então uma dupla vai sair pra liberar espaço...

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  6. gato, tem coisinha pra você em meu blog...

    beijos

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  7. Acho uma puta idéia! Imagina: Manha sonolenta, chefe chato, pum no elevador e de repente...um livro!

    Bj

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one is the loniest number...

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